terça-feira, 29 de novembro de 2016

Palmeiras pede para usar camisa da Chape na última rodada do Brasileirão

Campeão brasileiro pretende fazer homenagem ao time catarinense, que sofreu desastre de avião nesta terça-feira. Verdão fez solicitação à CBF

O Palmeiras quer usar a camisa da Chapecoense na última rodada do Campeonato Brasileiro. O campeão do torneio vai enfrentar o Vitória, no dia 11, às 17h, em Salvador, e gostaria de fazer essa homenagem ao time catarinense, que perdeu jogadores, comissão técnica e diretores em desastre de avião a caminho da Colômbia. A equipe disputaria a final da Copa Sul-Americana.
Essa ideia começou em campanha de torcedores nas redes sociais. Motivado por isso, o clube de São Paulo solicitou à CBF liberação para fazer tal homenagem. O presidente Paulo Nobre reforçou o pedido em vídeo divulgado na noite desta terça .
A Crefisa, patrocinadora do Palmeiras e responsável pela exposição das marcas da instituição financeira e da Faculdade das América (FAM) no uniforme do Verdão, liberou o clube para homenagear a Chapecoense.
A adidas, fornecedora de material esportivo do Verdão, também será consultada pelo clube.
Por contrato, a empresa precisa ser consultada sobre qualquer alteração na camisa de jogo que reflita na alteração no posicionamento das marcas. Em contato com Maurício Galiotte, presidente que assume o Palmeiras no dia 15 de dezembro, a Crefisa não fez nenhuma oposição a qualquer manifestação do clube na última rodada do Campeonato Brasileiro.
Chapecoense uniforme (Foto: Francieli Constante/Chapecoense)
Em comunicado, Leila Pereira, presidente da Crefisa, apoiou a decisão da Sociedade Esportiva Palmeiras:
A Crefisa e a FAM apoiam a decisão que a direção do Palmeiras tomar e abrem mão de todas as suas propriedades como patrocinadores e já externou isso aos seus dirigentes, para que o Palmeiras decida da melhor forma como homenagear a Chapecoense.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

CBAt é uma das cinco melhores confederações do Brasil pela "Sou do Esporte

24|11|2016 - 10:43 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt
São Paulo - A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) ficou entre as cinco melhores entidades-dirigentes do esporte olímpico nacional, consideradas as práticas de governança em 2016.

A escolha deu-se pelas análises da "Sou do Esporte", que utiliza metodologia validada pela entidade dinamarquesa "Play the Game", que atua na promoção da democracia, transparência e liberdade de expressão nos esportes. As outras confederações premiadas foram as de handebol, vôlei, rugby e tênis de mesa.

A cerimônia de entrega do Prêmio Sou do Esporte, que chega agora à segunda edição, ocorrerá na próxima quarta-feira (dia 30), a partir das 13 horas, na Escola Superior de Marketing e Propaganda (ESPM), na Rua Joaquim Távora, na Vila Mariana, em São Paulo.

A definição das melhores gestões de governança leva em consideração, explica a direção da entidade, 111 atributos, sendo os principais indicadores: Transparência, Equidade, Prestação de Contas, Integridade Institucional e Modernidade.

"A exemplo do que já ocorre na Europa e América do Norte, as confederações brasileiras vêm buscando maior eficiência na gestão, adotando modelos de governança mais eficazes que se refletem na potencialização do esporte de alto rendimento com o desenvolvimento da base, na atratividade aos patrocinadores, e no aumento da confiança e reputação destas confederações", explica Fabiana Bentes, presidente da Sou do Esporte.

No ano passado, a CBAt foi considerada a quarta melhor entre as 29 confederações olímpicas na avaliação geral. Foi a primeira no vetor Equidade, com nota 9,09. No princípio Integridade Institucional, a entidade foi a segunda colocada, e em Modernidade, a terceira.

O presidente da CBAt, José Antonio Martins Fernandes, o Toninho, ficou feliz com a notícia. "Penso que a CBAt ser considerada uma das melhores, pelo segundo ano consecutivo, é um reconhecimento à seriedade com que administramos o Atletismo", disse Toninho Fernandes.

"Acho que esse prêmio pertence a toda estrutura da Confederação: diretores e funcionários, contratados e colaboradores", prosseguiu o dirigente. "E também a toda comunidade atlética nacional, com as Federações, clubes, atletas, treinadores, árbitros, patrocinadores, parceiros e organizadores", conclui.

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