sábado, 28 de maio de 2016

Caem recordes no Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 em São Bernardo

27|05|2016 - 18:36 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt
São Bernardo do Campo - Com as arquibancadas tomadas por atletas, treinadores e familiares, que apoiavam intensamente os competidores, mais seis campeões brasileiros foram definidos na tarde desta sexta-feira (dia 27), na segunda etapa do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes. Em duas finais, aliás, foram estabelecidos novos recordes do Campeonato. A competição acontece na Arena Caixa, no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. 
No arremesso do peso feminino, Gleice Stefanie de Castro (ARPA-São José do Rio Preto) conquistou o bicampeonato ao vencer com 15,55 m e estabeleceu novo recorde do Campeonato. O recorde anterior era 14,73 m e pertencia a Izabela Rodrigues desde 2012. "Gostei da prova, e mais ainda porque foi com o recorde do Campeonato", disse Gleice, treinada por Flavio Silva.

Nos 100 m feminino, Mariana Estevão (Centro Olímpico), que treina com Vitor Fernandes, confirmou a boa fase e venceu pela segunda vez a competição, desta vez com 11.79 (vento de 2.6 m/s). "Tenho como melhor marca 11.90, esperava um resultado melhor aqui, mas ainda tenho outras competições fortes este ano", disse a velocista.

Nos 100 m masculino, Vinicius Rocha Moraes (IEMA) comemorou a conquista do ouro com 10.52 (vento de 1.7). "Estou feliz com o resultado, é meu recorde pessoal. O objetivo agora é fazer o índice para o Mundial (Sub-20)", afirmou.

No lançamento do martelo, Alencar Chagas Pereira (ARPA, de São José do Rio Preto), treinado por Flavio Silva, conquistou o bicampeonato da prova no último lançamento, com 66,02 m. Em 2015, ele havia vencido a prova com 68,70 m, atual recorde brasileiro da categoria. "Minha meta era melhorar a minha marca, mas não foi possível, mesmo assim estou feliz com a vitória", disse o lançador de 17 anos. 

Em segundo lugar, com 65,02 m ficou Daniel Afonso Batista Nunes (Grêmio Barueri), que liderou toda a prova, mas que acabou perdendo a primeira colocação na última rodada de lançamento. Completou o pódio Ian Henrique Lima (Rio do Sul), com 61,28 m.

Thainá Guerino Fernandes (Amigos de Pedreira) foi a ganhadora do salto em distância feminino, com 5,72 m. "Ela é uma boa atleta, tem 5,92 m como recorde pessoal, mas hoje teve alguns erros, mas vamos acertar isso", disse o treinador da atleta, Nelio Moura.

Nos 10.000 m da marcha, vitória de Paulo Cesar Blum (PM Colombo, na região metropolitana de Curitiba), com 46:26:80. "Fiz meu recorde pessoal e estabeleci novo recorde do Campeonato", comemorou o atleta, que treina com Sidmar Andregueto.

O torneio, que reúne mais de 700 atletas, de 102 clubes de todas as regiões do Brasil, prossegue neste sábado (28) com mais sete finais pela manhã. A ENTRADA PARA O PÚBLICO É GRATUITA.

O Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes faz parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, patrocinada pela Caixa Econômica Federal.
Fonte: CBAt

Pódio 2ª etapa

Lançamento do martelo masculino
1º Alencar Chagas Pereira (ARPA- São José do Rio Preto) 66,02 m
2º Daniel Afonso Batista Nunes (GR Barueri) 65,02 m
3º Ian Henrique Lima (Rio do Sul) 61,28 m 

100 m masculino
1º Vinicius Rocha Moraes (IEMA) 10.52
2º Erick Felipe Barbosa Cardoso (SESI-SP) 10.61
3º Arielton Costa dos Santos (ASA-Sorriso) 10.76

100 m feminino
1º Mariana Estevão da Silva Oliveira (Centro Olímpico) 11.79
2º Tiffani Beatriz Marinho (EMFCA) 11.98 
3º Lorraine Barbosa Martins (EMFCA) 12.13

Salto em distância feminino
1º Thaina Guerino Fernandes (Associação dos Amigos Pedreira) 5,72 m
2º Mirieli Estaili da Silva Santos (ASA-Sorriso) 5,65 m
3º Leandra Vitoria Reis (GR Barueri) 5,58 m

Arremesso do peso
1º Gleise Stefanie de Castro (ARPA-São José do Rio Preto) 15,55 m
2º Ana Caroline Miguel da Silva (APCEF) 14,32 m
3º Daniele de Souza Lucia (ASA-Sorriso) 14,27 m

10.000 m marcha masculino
1º Paulo Cesar Blum (PM Colombo), 46:26:80
2º Murilo Coutinho da Silva (PM Colombo), 47:55:71
3º Kauan da Silva Domingues (Praia Grande), 51:18:79

Isabelle Soares, 1ª campeã do Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes

27|05|2016 - 11:51 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt

São Bernardo do Campo - O Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes foi instituído em 2010 pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). A meta: ampliar o calendário de competições para os atletas das categorias Sub-16, sub-18 e sub-20, que contavam apenas com os torneios interseleções. A decisão mostrou-se cada vez mais acertada, já que o número de inscritos aumenta a cada ano.

Neste ano de 2016, quando o Campeonato Sub-18 chega a sua sétima edição, mais de 700 atletas, de 102 clubes, de todas as regiões do País, participam da competição que começou na manhã desta sexta-feira (dia 27) e vai até domingo (29), na Arena Caixa, no Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A entrada do público é livre, pela Rua Tiradentes, 1840, na Vila do Tanque. A TV CBAt transmite o Campeonato pela sua página no Facebook.

Na primeira etapa, na manhã desta sexta-feira, saiu a primeira campeã de 2016: Isabelle Soares da Silva (Sesi-SP), com 53,66 m no lançamento do martelo. Ela confirmou o favoritismo e diz que está numa fase boa. "Já fiz 54,56 m este ano, em Belo Horizonte, na Seletiva para Gymnasiade, que será na Turquia", disse a atleta que treina em Piracicaba, com Darci Ferreira da Silva.

Completaram o pódio Angelica Carregosa Rodrigues (Assem-SJC), medalha de prata com 51,82 m, e Juliana de Barros Bonifácio (Sesi-SP), bronze com 49,86 m.

A competição segue hoje à tarde com a disputa de mais seis provas finais, a partir das 13:30. O Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes faz parte do Programa Caixa de Competições, da Confederação Brasileira de Atletismo. A organização é da CBAt e da Federação Paulista de Atletismo, com apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo e patrocínio da Caixa Econômica Federal.
Fonte: CBAt

terça-feira, 24 de maio de 2016

Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes reúne mais de 700 atletas no ABC

24|05|2016 - 13:55 | Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo

São Paulo - O Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes de Atletismo confirma mais uma vez o sucesso de participação de atletas e equipes inscritos em sua sétima edição. O evento será disputado de sexta-feira (dia 27) a domingo (29), na Arena Caixa, no Centro Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP).

O Departamento Técnico da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) recebeu a confirmação da presença de 733 competidores, sendo 428 no masculino e 305 no feminino, representando 102 clubes de 15 Estados e do Distrito Federal.

Todas as regiões do País serão representadas na competição, considerada uma das categorias importantes de entrada no Atletismo. Os Estados com atletas inscritos são Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal.

A equipe do ASA Sorriso, do Mato Grosso, por exemplo, inscreveu 16 atletas, tendo a equipe feminina como carro-chefe. Cinco representantes foram convocadas para representar o Brasil no Mundial Escolar, a ser disputado em julho, na Turquia.

As atrações, segundo o técnico Marcos Vieira, são Miriele Staili, no salto triplo, Tainara Gonçalves de Abreu, nos 100 m com barreiras, Fabiele Samira e Kauane Piovesan, no lançamento do dardo, e Nerisnelia Souza, no salto em distância. Outro destaque do clube é a campeã brasileira de mirins de 2015 dos 1.000 m, Isabelle Almeida, inscrita nos 800 e 1.500 m.

No ano passado, o Centro Olímpico (SP) foi o campeão geral, com 210 pontos, seguido de Corville (SC), 107, FCTE (SP), 99, ASA-Sorriso(MT), 93, e IEMA (SP), 88 pontos.

A CBAt avisou nesta terça-feira (dia 24) que o Congresso Técnico do evento será realizado às 16 horas desta quinta-feira (26) na sala Manhattan do Twin Towers Hotel, na Rua Santa Filomena, 999, em São Bernardo.

O Campeonato Brasileiro Caixa faz parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, patrocinada pela Caixa Econômica Federal.
Fonte: CBAt

O Treino de Barreiras - Técnica










domingo, 22 de maio de 2016

Para Joaquim Cruz, Brasil Está Mal No Atletismo: ‘falta Consistência Nas Escolas’

Um dos maiores nomes do atletismo brasileiro, medalhista de ouro em Los Angeles-1984 e de prata em Seul-1988 na prova de 800 metros, Joaquim Cruz lamenta que o Brasil esteja ficando para trás na modalidade. Treinador da equipe paralímpica dos Estados Unidos, onde mora desde a década de 1980, ele diz que falta para o País um projeto de longo prazo. 
“Nosso desafio são as escolas. Não temos consistência. O sistema do País não dá oportunidade para a criança”, disse, nesta quarta-feira, ao jornal O Estado de S.Paulo. O medalhista olímpico afirmou que os atletas norte-americanos estão ansiosos em competir nos Jogos e que o surto do vírus da zika não causa nenhuma preocupação. “Se Deus manda zika ou outro vírus, não será o desafio deles. O desafio deles é dentro do estádio olímpico”. 
Por que o atletismo do Brasil ficou para trás se compararmos com décadas anteriores? 
Fizemos alguns bons trabalhos em modalidades e épocas diferentes. Teve a época do salto, com o Adhemar Ferreira da Silva, Nelson Prudêncio, João do Pulo. Depois, meio-fundo, Antônio Euzebio, Zequinha Barbosa, eu… Na mesma época teve a velocidade, com Nelsinho, Geraldo José Pegado, Robson Caetano. Aí o salto ficou parado e não apareceu mais ninguém. Somente mais tarde apareceu a Maurren Maggi. Nosso desafio são as escolas. Não temos consistência. O sistema do País simplesmente não dá oportunidade para a criança. As escolas precisam formar atletas, identificar atletas, e os clubes e as federações, prepará-los para o pódio. 
Quando você fala em escola se refere ao ensino regular? 
Sim, ensinos fundamental e médio. Você pode falar dos clubes, mas as pessoas precisam pertencer aos clubes. As que não têm condições simplesmente não vão e ficam nas escolas, mas infelizmente não temos esporte nas escolas. Fiquei sabendo que, no Rio de Janeiro, uma vez por semana tem educação física (o currículo básico estabelece duas horas semanais). Isso é atividade recreativa, não é nada. Para um país jovem como o Brasil é uma pena. 
Como é nos Estados Unidos? 
Lá tem a educação física na grade escolar e para o estudante que tem potencial e quiser desenvolver, tem um segundo período para praticar. Tem programas, tem um calendário de competições para todo o ano. Nesse calendário tem os duelos entre uma escola e outra e depois um regional com os melhores atletas, que define quem disputa a final estadual. Se eu tenho um garoto que quer desenvolver o atletismo, ele já sabe que na escola dele vai ter isso durante três ou quatro anos e que ele vai ter a oportunidade até de disputar um estadual. No penúltimo ano de estudos, se ele tiver resultados expressivos, as universidades começam a contatá-lo. E no último ano ele já sabe em que universidade vai estudar porque alguém já o recrutou. 
Você citou nomes vitoriosos no atletismo brasileiro e mostrou como é cíclico. O fato de surgirem atletas vitoriosos em determinada área faz com que outra acabe ficando de lado? 
Não vejo assim. A razão é que não temos programas. Não tem programa de meia distância, não tem programa de velocidade… Só agora que tem o programa de salto com vara no Pinheiros. Não tem como identificar e desenvolver os atletas para modalidades locais ou diferentes. Você pega o Rio de Janeiro, por exemplo. Uma cidade fantástica para se desenvolver a velocidade. Você vai à Bahia e é outro lugar fantástico para velocidade e saltos. Mas não tem programas nesses lugares, não tem escolas. No Sul não tem programa para arremessos. Você tem que investir. Não é aparecer um Joaquim esporadicamente ou uma Maurren esporadicamente. 
Acha que de alguma forma a Olimpíada no Rio vai fomentar o atletismo? 
Vai fomentar porque se tem notícia sobre esporte direto na televisão. Se meu garotinho está em casa e vê essas notícias ele vai querer jogar futebol, praticar judô, fazer natação. Isso estimula, é bom, é positivo. Mas, acabando a Olimpíada, tem que ter oportunidade para ele. É preciso algo para a comunidade e acho que isso deve acontecer. 
Como o Comitê Olímpico dos Estados Unidos vê os Jogos do Rio? Existe alguma preocupação, especialmente no que diz respeito ao vírus da zika? 
O pessoal está animado. O meu mundo é o centro olímpico (na Califórnia), onde tem atletas do mundo todo, e ninguém menciona zika. Os atletas estão aí para realizar um sonho, é uma ambição deles. Eles estão se preparando para vir ao Rio de Janeiro para realizar um sonho. Se Deus manda zika ou outro vírus, não será o desafio deles. O desafio deles é dentro do estádio olímpico. 
Houve um crescimento no investimento de esporte de alto rendimento no País no atual ciclo olímpico. Depois do Rio-2016, isso se manterá ou voltaremos a níveis de outros tempos? 
Da forma como está sendo (investido), não irá se manter. Foi investido muito dinheiro. Espero que continue, menor, mas que continue. Infelizmente estamos passando por uma recessão brava, tem a reestruturação no governo e ninguém sabe o que vai acontecer amanhã. Mas o esporte continua e Tóquio já está se preparando para a Olimpíada de 2020. Nos Estados Unidos, a gente já conversa sobre Tóquio, já estamos nos preparando. O Brasil também precisa disso. 
O que mudou da sua época para hoje? 
Na minha época não se pagava, não tinha os contratos de hoje. Peguei uma época diferente, mas antes, o Prudêncio e o Adhemar não podiam pegar nada. Era amador puro. O Adhemar ganhou a Olimpíada (ouro em Helsinque-1952), deram uma casa e ele precisou devolver para manter o status de amador e continuar promovendo o movimento olímpico.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Atletismo recebe R$ 26 milhões do governo para projeto com atletas da base

A crise financeira e os cortes no orçamento da União não atingiram o Ministério do Esporte, que vai repassar R$ 26 milhões à CBAT (Confederação Brasileira de Atletismo) nos próximos 24 meses. Este valor representa mais da metade do orçamento anual da entidade (cerca de R$ 40 milhões) e será destinado para a implantação da “Rede Nacional de Atletismo”.
“Parece muito dinheiro, mas não é. Porque é um projeto para atender a todas as regiões do Brasil”, explicou Antônio Carlos Gomes, superintendente de Alto Rendimento da CBAT.
De acordo com o Ministério do Esporte, esse montante deve ser utilizado para implantação e manutenção de 12 centros de treinamentos. Estima-se que 500 atletas, preferencialmente da base, sejam atendidos. Ou seja, não é voltado para os desportistas que devem representar o Brasil nos Jogos do Rio-2016, e sim para Tóquio-2020 em diante.
Onze Estados serão contemplados com o projeto (AM, CE, MG, MT, PI, PR, RJ, RN, RS, SC e SP). Esses R$ 26 milhões não devem ser utilizados para obras ou construções. Todos os CTs já estão de pé e prontos para serem utilizados, segundo Gomes.
“É um programa que desenhei baseado no que se faz no Leste Europeu e em boa parte do mundo. Vamos implantar uma unidade no conhecimento, porque o Brasil não tem um sistema único, nacional, de treinamento”, disse Gomes, que é mestre em pedagogia do treinamento pelo Instituto Estatal da Ordem de Lênin, de Moscou, na Rússia, e doutor em ciências do treinamento desportivo de alto rendimento na Universidade Nacional da Cultura Física e Esportes, também da capital russa.
O dirigente explicou que o trabalho começa nos CTs locais, onde serão identificados talentos da região de, no máximo, 19 anos. “Os atletas participarão de estágio de desenvolvimento nos Centros Regionais de forma padronizada e unificada com a metodologia da CBAt”, explicou o Ministério do Esporte, em nota publicada em sua página na internet.
Os que se destacarem, avançam aos CTs regionais,  e dali para os nacionais, que serão no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo, e na pista de atletismo do Centro de Desportos da Aeronáutica do Rio de Janeiro.
“As pessoas gostam de repetir que precisa aumentar a base para ter mais atletas de qualidade no Alto Rendimento. Mas olha ai para as corridas de rua. Temos milhares de corridas de rua no Brasil, mas quantos medalhistas olímpicos ou recordistas mundiais nos temos? Quer dizer, temos uma base grande de corredores de rua, mas a qualidade não acompanha esse crescimento. E a Rede Nacional de Treinamento chegou com este propósito, de qualificar a base. Vamos servir de modelo para outras modalidades”, previu, otimista, Antônio Carlos Gomes.
A previsão é de que em março se iniciem os trabalhos.
George Hilton

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Brasileiro Caixa Sub-18 será em São Bernardo

18|05|2016 - 13:04 | Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo

São Paulo - As inscrições para o Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes de Atletismo, que será disputado de 27 a 29 deste mês, na Arena Caixa, no Centro Professor Oswaldo Terra, em São Bernardo do Campo (SP), terminam nesta quinta-feira (dia 19). Todos os interessados em garantir participação de seus representantes devem fazê-lo pelo Sistema Extranet da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

A expectativa é que se repita o sucesso da edição de 2015 do evento, realizado também em São Bernardo, que recebeu 748 atletas de 106 clubes de todas as regiões do País. 

O torneio é aberto para atletas federados de 15 a 17 anos, considerada a idade em 31 de dezembro deste ano (nascidos em 1999 a 2001). Esta categoria é considerada muito importante para a revelação de talentos no esporte.

No ano passado, o Centro Olímpico (SP) foi o campeão geral, com 210 pontos, seguido de Corville (SC), 107, FCTE (SP), 99, ASA-Sorriso(MT), 93, e IEMA (SP), 88 pontos.

A CBAt marcou o Congresso Técnico da competição para o próximo dia 26, às 16 horas, na sala João Ramalho, do Pampas Palace Hotel, que fica na Av. Barão de Mauá, 71, em São Bernardo do Campo.

O Campeonato Brasileiro Caixa, que será aberto às 08:30 do dia 27, com a disputa dos 100 m com barreiras do heptatlo, faz parte do Programa Caixa de Competições, organizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, patrocinada pela Caixa Econômica Federal.

Às vésperas do Rio, técnico admite ''bruxa solta'' na equipe do 4x100m

Apontada como chance de medalha ao longo do ciclo, equipe de revezamento feminino sofre com possíveis baixas. Personalidade forte de Rosângela é comentada.
O início do ciclo olímpico apontava o revezamento 4x100m feminino como esperança de medalha para o atletismo nos Jogos do Rio. Além da expectativa criada, houve investimento através de campings de preparação e incentivos individuais. Entretanto, os últimos meses trouxeram problemas em sequência para o time. Ao contrário de todo o cronograma inicial, a equipe correu no evento-teste do Engenhão com uma formação ''desfigurada'' a menos de três meses das Olimpíadas.
Além da baixa de Ana Cláudia Lemos (suspensa por doping), a equipe competiu sem Franciela Krasucki, que se lesionou na final dos 200m do torneio e ainda será avaliada. Rosângela Santos, por sua vez, abandonou a competição após passar mal. Coordenador técnico da equipe, Carlos Alberto Cavalheiro reconhece a recente ''bruxa solta'', mas tenta manter a calma e acredita que as velocistas remanescentes conseguirão seguir com a melhor preparação mesmo diante das adversidades.
- A gente esperava ter uma equipe formada esperando o Troféu Brasil (em julho) onde vai decidir o time. Então, é aguardar o que vai acontecer. Se eu fosse uma delas (remanescentes), estaria preocupado com o que está acontecendo no grupo. Mas como o grupo realmente está muito unido, até pelo número de campings que fazemos, elas estão melhores do que eu esperava - disse Cavalheiro.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Mikael foi vice no Ibero Americano de Atletismo

Atleta integrante do programa Talento Olímpico do Paraná (TOP 2016), mourãoense por pouco não fez o índice para as Olimpíadas, mas bateu novamente o índice brasileiro e sul-americano dos 400 metros com barreira Sub20


O atletismo de Campo Mourão brilhou neste fim de semana nas pistas. Atletas obtiveram resultados inéditos para a cidade. Mikael Antonio de Jesus foi vice-campeão no Ibero americano Caixa de Atletismo, realizado no Rio de Janeiro. Por pouco Mikael não fez o índice para as Olimpíadas. Mas bateu novamente o recorde brasileiro e sul-americano dos 400 metros com barreiras sub 20.

Este resultado é inédito para o esporte mourãoense . Mikael representará o Brasil no mundial sub 20 dos dias 19 a 24 de julho na cidade de Bydgoszcz na Polônia.

Já em Belo Horizonte na Seletiva Nacional Gymnasiade, os atletas Jeferson Alberto e Pamela de Carvalho ganharam a prova de 800m rasos e se classificaram para o Mundial Escolar que será realizado de 11 a 18 de julho na cidade de Trabzon na Turquia.

No mês de julho, 03 atletas do município disputarão campeonatos mundiais.  Segundo o secretário do Esporte e Turismo do Paraná, deputado estadual Douglas Fabrício, “é um grande orgulho para o esporte mourãoense . Todos os atletas participam do programa Talento Olímpico do Paraná (TOP 2016), promovido pelo governo do estado, que fornece bolsas para atletas”, argumenta. Os atletas ainda recebem apoio da Caixa Econômica Federal, Unimed e de empresas mourãoenses.

Outros resultados em Belo Horizonte na Seletiva Nacional Gymnasiade, Camila Rodrigues , Iara Souza  e Pamela Carvalho ficaram em 2ª no  revezamento medley B , no masculino Lucas Luan ficou em 3ª no 2.000 c/obstáculos , Guilherme Freres ficou em 3ª nos 3.000 m rasos . Já Pedro Henrique e Jeferson Alberto foram campeão no revezamento  medley B.

Seguidores