Apontada como chance de medalha ao longo do ciclo, equipe de revezamento feminino sofre com possíveis baixas. Personalidade forte de Rosângela é comentada.
O início do ciclo olímpico apontava o revezamento 4x100m feminino como esperança de medalha para o atletismo nos Jogos do Rio. Além da expectativa criada, houve investimento através de campings de preparação e incentivos individuais. Entretanto, os últimos meses trouxeram problemas em sequência para o time. Ao contrário de todo o cronograma inicial, a equipe correu no evento-teste do Engenhão com uma formação ''desfigurada'' a menos de três meses das Olimpíadas.
Além da baixa de Ana Cláudia Lemos (suspensa por doping), a equipe competiu sem Franciela Krasucki, que se lesionou na final dos 200m do torneio e ainda será avaliada. Rosângela Santos, por sua vez, abandonou a competição após passar mal. Coordenador técnico da equipe, Carlos Alberto Cavalheiro reconhece a recente ''bruxa solta'', mas tenta manter a calma e acredita que as velocistas remanescentes conseguirão seguir com a melhor preparação mesmo diante das adversidades.
- A gente esperava ter uma equipe formada esperando o Troféu Brasil (em julho) onde vai decidir o time. Então, é aguardar o que vai acontecer. Se eu fosse uma delas (remanescentes), estaria preocupado com o que está acontecendo no grupo. Mas como o grupo realmente está muito unido, até pelo número de campings que fazemos, elas estão melhores do que eu esperava - disse Cavalheiro.
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