11|12|2016 - 17:49 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt
São Paulo - O Atletismo é o esporte que opera o programa antidopagem mais universal e abrangente. Atletas de mais de 80 países têm passado por testes antidoping. Considerando-se tanto os programas da IAAF quanto de federações nacionais. No caso brasileiro, a CBAt é quem mais testes realiza, atrás apenas do futebol.
Os dados da WADA apontam que, em 2015 (os mais recentes disponibilidade pela agência), 30 mil atletas de Atletismo foram testados. É, ainda, o Atletismo, que apresenta a maior variedade de controles (EPO, IRMS, Hormônios de Crescimento Humano etc.).
Só a IAAF registrou 4.700 testes em 2015. Ao final de 2016, a IAAF presente ter realizado 6.000 testes.
Em recente decisão do Congresso Extraordinário da IAAF, reunido em Mônaco, por ocasião da entrega do Prêmio "Atleta do Ano", ficou estabelecido que a IAAF criará uma Unidade de Integridade do Atletismo, que já teve definido um orçamento de 8 milhões de dólares. Esta Unidade terá um Conselho de Governança que atuará com absoluta autonomia. Também será criado um Tribunal Disciplinar que fará parte da mesma Unidade.
Para Sebastian Coe, presidente da IAAF, "estas são medidas importantes para resgatar a credibilidade da entidade".
Também é verdade que a IAAF foi a primeira federação esportiva internacional a proibir a prática da dopagem, já em 1928. Em 1972 a federação formou sua Comissão Médica e foi publicada uma lista de substâncias proibidas. Em 1972 criou a Sub Comissão Antidoping. Em 1983 estabeleceu a obrigatoriedade para a homologação de recordes mundiais. Sete anos depois instituiu o sistema de exames fora de competição. Em 2001, subscreveu o Código Mundial da WADA.
Outro fato importante deu-se em 2009, com o lançamento do Passaporte Biológico no Atletismo. Em 2012 começaram as novas análises de amostras antigas, já com o uso das novas tecnologias de detecção. Neste ano foi lançado o Portal Online "Denuncie a Dopagem", com total segurança de sigilo para o denunciante.
No Brasil a CBAt criou sua Comissão Antidoping (CONAD, atual sigla) no começo da década de 2000. Sempre foi a entidade com mais controles realizados no Brasil, depois do futebol. Atualmente, os testes são de responsabilidade da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem).
Os dados da WADA apontam que, em 2015 (os mais recentes disponibilidade pela agência), 30 mil atletas de Atletismo foram testados. É, ainda, o Atletismo, que apresenta a maior variedade de controles (EPO, IRMS, Hormônios de Crescimento Humano etc.).
Só a IAAF registrou 4.700 testes em 2015. Ao final de 2016, a IAAF presente ter realizado 6.000 testes.
Em recente decisão do Congresso Extraordinário da IAAF, reunido em Mônaco, por ocasião da entrega do Prêmio "Atleta do Ano", ficou estabelecido que a IAAF criará uma Unidade de Integridade do Atletismo, que já teve definido um orçamento de 8 milhões de dólares. Esta Unidade terá um Conselho de Governança que atuará com absoluta autonomia. Também será criado um Tribunal Disciplinar que fará parte da mesma Unidade.
Para Sebastian Coe, presidente da IAAF, "estas são medidas importantes para resgatar a credibilidade da entidade".
Também é verdade que a IAAF foi a primeira federação esportiva internacional a proibir a prática da dopagem, já em 1928. Em 1972 a federação formou sua Comissão Médica e foi publicada uma lista de substâncias proibidas. Em 1972 criou a Sub Comissão Antidoping. Em 1983 estabeleceu a obrigatoriedade para a homologação de recordes mundiais. Sete anos depois instituiu o sistema de exames fora de competição. Em 2001, subscreveu o Código Mundial da WADA.
Outro fato importante deu-se em 2009, com o lançamento do Passaporte Biológico no Atletismo. Em 2012 começaram as novas análises de amostras antigas, já com o uso das novas tecnologias de detecção. Neste ano foi lançado o Portal Online "Denuncie a Dopagem", com total segurança de sigilo para o denunciante.
No Brasil a CBAt criou sua Comissão Antidoping (CONAD, atual sigla) no começo da década de 2000. Sempre foi a entidade com mais controles realizados no Brasil, depois do futebol. Atualmente, os testes são de responsabilidade da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem).
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