FOTOS
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
3º Camping de Atletismo com atletas olímpicos em Campo Mourão
O Ex-atleta Olímpico e medalhista olímpico Vanderlei Cordeiro de Lima, além do vice-presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, estiveram presentes no auditório da UNIMED Campo Mourão, patrocinadores máster do atletismo mourãoense, e trouxeram um pouco do sucesso em suas trajetórias na modalidade, chegando até os Jogos Olímpicos, competição mais importante do esporte mundial.
Ambos vieram participar do 3º Camping de Atletismo e reúne também atletas, técnicos e dirigentes esportivos da modalidade em todo o país.
Outro importante nome que participa da atividade é Jayme Netto, que esteve em 6 olimpíadas, 10 campeonatos mundiais e conquistou 3 medalhas olímpicas, sendo a principal conquista, medalha de prata com o revezamento brasileiro 4x100m em Sydney 2000.
Já Vanderlei Cordeiro de Lima, é dono de uma das mais importantes honrarias do esporte em toda a sua história, a medalha Barão de Coubertin, que consagra apenas atletas que representam o verdadeiro espírito esportivo. Prêmio esse, entregue pelo Comitê Olímpico Internacional, após o incidente na maratona dos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.
O evento iniciou-se no dia 04 de dezembro e tem como data final, o dia 8 do mesmo mês, com diversas atividades práticas e teóricas, com diversas personalidades do atletismo nacional, além do apoio de grandes instituições empresariais.
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
11º FESTIVAL CONESUL DE ATLETISMO DE ELDORADO-MS
11º FESTIVAL CONESUL DE
ATLETISMO DE ELDORADO-MS
A equipe do INSTITUTO DE ATLETISMO DE CAMPO MOURÃO estará participando com 45 atletas de diversas categorias e provas , atletas esses que estão treinando nas escolinhas de atletismo desenvolvidas pelo IACM. Esperamos grandes resultados desses novos talentos que estão surgindo no atletismo de Campo mourão .
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Com melhor marca do ano na América do Sul, Laiane é ouro nos 400m com barreiras no Brasileiro Sub-18
Laiane Gabriele Almeida dos Santos, integrante da equipe de Atletismo de Campo Mourão, conquistou o primeiro lugar na prova dos 400 metros com barreiras no Campeonato Brasileiro Sub-18, que acontece nesse final de semana em Porto Alegre (RS). E a conquista foi em grande estilo, com a melhor marca brasileira e sulamericana desse ano de 2019.
A Mourãoense já tinha se destacado nesse com dois recordes individuais e dois do revezamento nos Jogos da Juventude.
No vídeo abaixo, Laiane recebe a medalha de ouro das mãos do seu treinador, o mourãoense Paulo César da Costa, o Paulinho.
Dia Nacional dos Clubes
CBC solicita participação de todos na Ação Memória, que a entidade está organizando para as comemorações dos 30 anos da entidade em 2020
Bragança Paulista - O Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) promove as ações do Dia Nacional dos Clubes, que será comemorado no sábado (9/11), data oficializada pela Lei 12.333 de 15 de setembro de 2010. E, para o CBC, a celebração ganha nuances ainda mais destacadas por conta da data ser também a de seu aniversário de 29 anos.
Para fazer parte da Memória CBC, todo o segmento clubístico está convidado a participar do acervo colaborativo que a entidade está organizando para seus 30 anos em 2020. Vale nos enviar (via Correios, digitalizado ou presencialmente no caso dos inscritos no V Seminário Nacional de Formação Esportiva) crachás de eventos passados, fotos, vídeos ou qualquer outra peça que seja relacionada à nossa trajetória.
O CBC é parceiro da Confederação Brasileira de Atletismo nas principais competições nacionais.
A Caixa é a patrocinadora oficial do atletismo brasileiro.
Para fazer parte da Memória CBC, todo o segmento clubístico está convidado a participar do acervo colaborativo que a entidade está organizando para seus 30 anos em 2020. Vale nos enviar (via Correios, digitalizado ou presencialmente no caso dos inscritos no V Seminário Nacional de Formação Esportiva) crachás de eventos passados, fotos, vídeos ou qualquer outra peça que seja relacionada à nossa trajetória.
O CBC é parceiro da Confederação Brasileira de Atletismo nas principais competições nacionais.
A Caixa é a patrocinadora oficial do atletismo brasileiro.
quarta-feira, 9 de outubro de 2019
9 de outubro, Dia do Atletismo, o esporte-base
- Assessoria de Comunicação da CBAt
- 09/10/2019
A data foi criada para homenagear o esporte - sua prática corresponde aos movimentos naturais do ser humano - que teve sua primeira edição olímpica registrada em 776 AC
Bragança Paulista - Bragança Paulista - No dia 9 de outubro é comemorado o Dia do Atletismo, homenagem ao esporte considerado como o esporte-base - sua prática corresponde aos movimentos naturais do ser humano. O atletismo tornou-se a mais importante das modalidades olímpicas e ganhou na atualidade um dia para ser exaltado.
A origem do atletismo está na história da vida humana no planeta. O homem já corria, saltava e lançava objetos na luta pela sobrevivência antes de criar artefatos como as flechas, de nadar ou montar a cavalo. As competições nasceram das habilidades desenvolvidas pelos homens há milhares de anos.
A própria campanha lançada pela CBAt no início de 2019, com a apresentação de nova logomarca e do plano de reposicionamento da entidade no mercado, leva a assinatura "Porque Todo Brasileiro Vive o Atletismo". Retoma os conceitos da criação do esporte-base a das habilidades usadas no cotidiano do ser humano, dos cidadãos brasileiros, até os dias de hoje.
Nos Jogos Olímpicos da Antiguidade uma única prova era disputada: uma corrida de aproximadamente 200 metros, que os gregos chamavam de stadium. Na primeira edição olímpica registrada, em 776 AC, o campeão foi Koroebus, da cidade grega da Élida. Apenas a partir da quinta edição dos Jogos Antigos é que foram acrescentadas outras disputas, também do Atletismo, como os lançamentos do disco e do dardo, além do salto em distância. O Pentatlo entrou depois no programa olímpico.
O atletismo, como o conhecemos hoje, teve seu formato definido na primeira metade do século XIX, na Inglaterra. O primeiro campeão dos Jogos da Era Moderna, em Atenas-1896, foi o norte-americano James Connoly, no salto triplo. A prova que já deu ao Brasil seis medalhas olímpicas, com Adhemar Ferreira da Silva, Nelson Prudêncio e João Carlos de Oliveira.
O Brasil tem vários outros medalhistas olímpicos como Joaquim Cruz, nos 800 m, Maurren Maggi, no salto em distância, Thiago Braz, no salto com vara, Vanderlei Cordeiro de Lima, na maratona, Robson Caetano da Silva, nos 200 m, e com os revezamentos 4x100 m masculino e feminino.
O esporte é conduzido pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), que organiza os campeonatos nacionais de todas as categorias, dá apoio a campeonatos regionais, forma as seleções brasileiras nas competições internacionais, promove cursos, campings e clínicas para as várias especialidades atléticas e faz os planos de preparação para os grandes eventos como Olimpíadas, Mundiais e Pan-Americanos.
Mensagem
"Temos de enaltecer os treinadores, atletas, profissionais integrantes de comissões multidisciplinares, árbitros, clubes e federações por terem escolhido o atletismo.
Fizemos duas campanhas muito boas na temporada de 2019, nos Jogos Pan-Americanos de Lima, Peru e no Mundial de Doha, Qatar, motivo para enaltecer e comemorar. Mostramos evolução e que estamos no caminho certo para os Jogos de Tóquio-2020.
As seleções, a formação e o desenvolvimento de profissionais e atletas e todos os programas só são possíveis graças à Caixa, Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro desde 2001, a quem agradecemos especialmente neste Dia do Atletismo. Contamos ainda com a importante parceria com a Nike e a relevante presença e parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Igualmente, não podemos esquecer nossas parcerias com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e, mais recentemente, com a Pista e Campo, Sabor da Terra e Solst.
A CBAt também conta com executivos, funcionários e profissionais contratados que fazem o atletismo seguir no rumo certo, em busca de novos saltos de qualidade, e também pertencem a esta nossa comunidade.
Parabéns a todos neste Dia do Atletismo!"
Warlindo Carneiro da Silva Filho,
Presidente do Conselho de Administração da CBAt
Solidariedade da comunidade atlética a Fernando Oliveira
O coordenador do CRIA Lavras sofreu um AVC e está internado na UTI da Santa Casa da cidade mineira. A CBAt pede orações e pensamento positivo para o professor e sua família
Bragança Paulista - O professor Fernando Oliveira, coordenador do projeto Cria Lavras - Centro Regional de Iniciação ao Atletismo - sofreu um AVC muito forte, em casa, no domingo (6/10), por volta das 15 horas, e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Lavras (MG).
O quadro é grave segundo informou a família. E informação dos neurologistas do hospital indicam que o foco no momento é manter os sinais vitais de Fernando Oliveira. Uma nova tomografia poderá ser realizada seguir avaliando a dimensão do AVC e uma cirurgia está descartada no momento, devido a hemorragia no cérebro.
"Em meu nome e da CBAt fica o lamento pelo ocorrido e a solicitação para que a comunidade atlética faça e mantenha uma corrente de orações e pensamento positivo para Fernando Oliveira e sua família", afirmou o presidente do Conselho de Administração da CBAt, Warlindo Carneiro da Silva Filho. Em contato com a família, a CBAt desejou o pronto restabelecimento de Fernando Oliveira.
O CRIA Lavras foi condecorado em 2018 com o Prêmio do Esporte Mineiro como "Projeto Transformador", concedido pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Esportes (Seesp).
A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
Boa campanha no Mundial de Doha anima equipe para Tóquio-2020
Brasil soma 25 pontos no Catar e só fica atrás da classificação obtida no Mundial de Sevilha-1999, quando a equipe totalizou 26 pontos, na história das 16 competições realizadas desde Helsinque-1983. Os resultados de Darlan Romani e do revezamento 4x100 m foram os principais destaques
Doha, Catar - Os integrantes da Seleção Brasileira que participaram do Campeonato Mundial de Atletismo de Doha, encerrado neste domingo (6/10), no Estádio Internacional Khalifa, consideraram muito boa a campanha da equipe na competição - a segunda melhor da história por pontos. "Faltou apenas uma medalha para ser brilhante", disse o presidente do Conselho de Administração da Confederação Brasileira de Atletismo, Warlindo Carneiro da Silva Filho.
"De fato tivemos resultados excepcionais e batemos na trave. Mostramos evolução e que estamos no caminho certo para os Jogos de Tóquio-2020", disse o presidente. "O Darlan Romani, o revezamento masculino e a Erica de Sena fizeram excelentes provas, o Thiago Braz voltou a saltar bem, apresentamos ao mundo o Alison dos Santos e o 4x100 m feminino foi infeliz, cometeu um meio erro e acabou desqualificado", acrescentou.
Eleito Coordenador Técnico e de Competições da Associação Pan-Americana de Atletismo (APA), Warlindo lembrou que João Paulo Alves da Cunha e Anderson Rosa, da diretoria técnica da CBAt, se reuniram em Doha com Carlos Alberto Cavalheiro, que cuida do atletismo no Comitê Olímpico do Brasil (COB) já traçando as ações de 2020 para os Jogos de Tóquio. "Vamos entrar na fase decisiva do ciclo olímpico, que teve dois Mundiais, competições em que o importante é fazer resultado. Na Olimpíada, o que vale é a medalha", observou.
O presidente aproveitou para mandar um recado para a delegação. "Parabenizo e agradeço a todos os treinadores e atletas e ao departamento médico, porque ninguém saiu lesionado da competição e isso é muito bom. E é sempre bom lembrar que tudo só foi possível graças ao apoio que temos da Caixa e do COB."
Segunda melhor campanha por pontos - O treinador-chefe do Brasil, João Paulo Alves da Cunha, concorda com Warlindo e dá como exemplo o fato de a equipe ter somado 25 pontos na competição. Com isso, a campanha de Doha só perde para a do Mundial de Sevilha-1999, quando a equipe acumulou 26 pontos. Até o início da última etapa, neste domingo, o Brasil ocupava o 14º lugar entre os 62 países que pontuaram.
"Não veio a medalha, mas nossa participação foi excelente. Mostramos que temos atletas com chances reais de brigar por medalha em Tóquio e de ir para a final. Mostramos foco na evolução dos atletas", comentou João Paulo.
O treinador diz que o planejamento para os Jogos de Tóquio está bem encaminhado. "A preparação se inicia em janeiro e fevereiro, com treinamento e competições indoor. Em março e maio, os campings de treinamento e competição, principalmente nos Estados Unidos, algumas provas específicas em outros locais, como maratona e marcha atlética, em altitude. E finalmente em junho e julho, praticamente com a equipe olímpica definida serão realizados campings de treinamento e competição na Europa, de onde já embarcamos para Saitama, no Japão", explicou João Paulo.
O Brasil fez seis finalistas entre os oito melhores em Doha
4º - Erica de Sena - 20 km de marcha atlética
4º - Darlan Romani - arremesso do peso
4º - Revezamento 4x100 m masculino (com recorde sul-americano)
5º - Thiago Braz - salto com vara
6º - Fernanda Borges - lançamento do disco
7º - Alisson Santos - 400 m com barreiras (com recorde sul-americano sub-20)
8º - Revezamento 4x400 m misto
Dois finalistas (provas de campo) entre os 12 melhores
10º - Augusto Dutra - salto com vara
12º - Almir Cunha - salto triplo
Quase medalha - A prova do arremesso do peso masculina foi a mais forte da história dos Mundiais. Um exemplo disso é com os 22,53 m obtido por Darlan Romani no sábado (5/10) ele seria campeão em todas as 15 edições anteriores da competição. Em Doha, porém, acabou em quarto lugar, atrás dos norte-americanos Joe Kovacs, com 22,91 m (recorde do torneio) e de Ryan Crouser, com 22,90 m (recorde pessoal) e do neozelandês Tomas Walsh, também com 22,90 m (recorde da Oceania).
No revezamento masculino 4x100 m, os brasileiros Rodrigo Nascimento, Vitor Hugo dos Santos, Derick de Souza e Paulo André Camilo de Oliveira fizeram a lição de casa. Quebraram no sábado o recorde sul-americano que durava 19 anos - desde a Olimpíada de Sydney-2000 -, com 37.72. Qualificado para a Olimpíada de Tóquio, acabou em quarto lugar, sendo superado por três equipes fantásticas.
Os Estados Unidos conseguiram a melhor marca da temporada, com 37.10, seguidos da Grã-Bretanha, com 37.36 (recorde europeu), e do Japão, com 37.43 (recorde asiático).
Maratona - Disputada a um minuto para a meia noite de Doha, no sábado (5/10), Paulo Roberto de Almeida Paula foi o brasileiro mais bem colocado na maratona do Mundial de Atletismo. Na prova, realizada em circuito de 7 quilômetros montado na zona turística de Corniche, Paulo Roberto foi top 20 - terminou em 19º lugar, com o tempo de 2:15:09 para os 42,195 km da prova. Wellington Bezerra da Silva, o Cipó, ficou em 49º (2:21:49) e Vagner da Silva Noronha em 51º (2:26:11). Um total de 79 corredores largaram, mas apenas 55 concluíram, dentre eles os brasileiros.
Dois etíopes ficaram com as primeiras posições. Lelisa Desisa ganhou a medalha de ouro, com 2:10:40, sua melhor marca da temporada para a maratona. Desisa correu o tempo todo com o pelotão e definiu a prova com um sprint. O também etíope Mosinet Geremew (2:10:44) ficou com a medalha de prata e o queniano Amos Kipruto (2:10:51) com a de bronze.
A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.
IAAF classifica o Mundial de Doha como o melhor da história
Sebastian Coe justificou com números a afirmação: seis recordes do campeonato batidos, 43 países conquistaram medalhas, atletas de 68 nações alcançaram pelo menos um dos oito primeiros lugares, foram registrados 21 recordes de área e 86 recordes nacionais
Doha, Catar - Terminada a última etapa do Campeonato Mundial de Atletismo, no domingo (6/10), no Estádio Internacional de Doha, no Catar, o presidente da IAAF, Sebastian Coe, fez um balanço da competição e não temeu afirmar que "terminava o melhor Mundial da história em termos de qualidade e em desempenho dos atletas".
Para confirmar a afirmação, Coe usou números: seis recordes do campeonato foram quebrados, 43 países conquistaram medalhas e atletas de 68 nações alcançaram pelo menos um dos oito primeiros lugares nas finais. Foram registrados também 21 recordes de área (continentais) - o dobro do número de Londres-2017 - e 86 recordes nacionais foram quebrados.
"Quem segue nosso esporte de perto, sabe que classificamos nossos campeonatos pelas performances dos atletas", disse Coe. "É assim que nós, atletas e treinadores, medimos nosso sucesso. Os rankings de desempenho da competição são usados como uma medida objetiva da qualidade de uma competição internacional."
Com base nesses rankings de desempenho da IAAF, que leva em conta os cinco melhores resultados e atletas das 24 melhores provas, o Mundial de Doha está no topo da lista de todos os Campeonatos Mundiais já disputados.
1- Doha-2019 - 195.869 pontos
2- Pequim-2015 - 194.547
3- Londres-2017 - 193.426
4- Moscou-2013 - 192.664
5- Berlim-2009 - 191.168
Com base nas pontuações médias de todos os resultados de atletismo, as cinco principais edições são:
1- Doha-2019 - 1.024,75 pontos
2- Londres-2017 - 1.012,84
3- Sevilha-1999 - 1.007,98
4- Pequim-2015 - 1.004,78
5- Berlim-2009 - 1.004,55
Nos desempenhos individuais, em que as marcas obtidas são transformadas em pontos, três dos cinco melhores no masculino são do arremesso do peso, prova em que o brasileiro Darlan Romani ficou em quarto lugar. As classificações:
Masculino
Joe Kovacs (USA) - arremesso do peso - 22,91 m - 1.295 pontos
Tomas Walsh (NZL) - arremesso do peso - 22,90 m - 1.294
Ryan Crouser (USA) - arremesso de peso - 22,90 m - 1.294
Christian Coleman (USA) - 100 m - 9.76 - 1.291
Steve Gardiner (BAH) - 400 m - 43.48 - 1.289
Feminino
Malaika Mihambo (GER) - salto em distância - 7,30 m - 1.288
Salwa Eid Naser (BRN) - 400 m - 48.14 - 1.281
Shaunae Miller-Uibo (BAH) - 400 m - 48.37 - 1.272
Sifan Hassan (NED) - 1.500 m - 3:51.95 - 1.271
Katrina Johnson-Thompson (GBR) - heptatlo - 6.981 pontos - 1.269
Os Estados Unidos confirmaram a sua força e ganharam o Mundial tanto em número de medalhas como em pontos:
Medalhas
1-Estados Unidos - 29 (14 de ouro, 11 de prata e 4 de bronze)
2-Quênia - 11 (5, 2, 4)
3-Jamaica - 12 (3, 5, 4)
4-China - 9 (3, 3, 3)
5-Etiópia - 8 (2, 5, 1)
Pontos
1-Estados Unidos - 310
2-Quênia - 122
3-Jamaica - 115
4-China- 99
5-Etiópia - 83
15-Brasil - 25
A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.
segunda-feira, 30 de setembro de 2019
Revezamento 4x400 m misto garante vaga olímpica no Mundial de Doha
- Assessoria de Comunicação da CBAt
- 29/09/2019
O grupo ficou em 8º lugar na decisão e assegurou qualificação para Tóquio 2020, na primeira vez em que a prova que reúne homens e mulheres será disputada numa Olimpíada
Doha,Catar - O Brasil assegurou vaga olímpica no revezamento 4x400 m misto neste domingo (29/9) no Estádio Internacional Khalifa, no Mundial de Doha, Catar. A equipe foi formada por Lucas Carvalho (FECAM), Tiffani Marinho (Orcampi), Geisa Coutinho (Pinheiros) e Alexander Russo (Orcampi) - o treinador da prova na seleção é Evandro Lazari - e ficou na oitava colocação (3:16.22), garantindo presença nos Jogos Olímpicos de Toquio 2020. Será a primeira vez que a prova será incluída no programa olímpico do atletismo.
O grupo fez um tempo pior que o da qualificação, quando o time foi 6º no geral e bateu o recorde sul-americano, com 3:16.22. Na qualificação, o Brasil teve Anderson Henriques (Sogipa), Geisa Coutinho, Tiffani Marinho e Lucas Carvalho. "O bom é que o nosso revezamento vem crescendo e a tática a gente adquire com campings, treinamentos. O objetivo aqui foi cumprido, que era classificar a equipe para os Jogos Olímpicos e conseguimos", afirmou Geisa Coutinho.
"Cumprimos o objetivo de classificar para os Jogos Olímpicos. As principais equipes fazem isso e parece uma tática certeira correr com homem, mulher, mulher, homem e provavelmente vamos manter isso", observou Alexander Russo. "Temos condições totais de correr ainda mais rápido, perto de 3:15, 3:14 para os Jogos Olímpicos", acrescentou.
Os Estados Unidos levaram a medalha de ouro no 4x400 m misto com recorde mundial, em 3:09.34, a Jamaica ganhou a prata (3:11.78) e o Bahrein o bronze (3:11.82).
O velocista Aldemir Junior chegou a ser anunciado pela IAAF como qualificado para a semifinal dos 200 m rasos - o q minúsculo, que indica qualificação por tempo, apareceu na frente do seu nome. Aldemir correu na quarta de sete séries e fez o tempo de 20.44 (0.8 m/s). O nome do atleta brasileiro também apareceu no start list da semifinal, mas na madrugada desta segunda-feira (30/9) em Doha, nova lista de saída foi publicada já sem o nome de Aldemir. O jamaicano Andre Ewers, com 20.41 (0.2 m/s), que havia sido desqualificado por pisar na linha, voltou para a lista da semifinal.
"Saiu um start list às 21 horas com o nome do Aldemir e depois um outro a meia noite e 50 já sem. O jamaicano havia sido desclassificado, mas a IAAF retornou com o nome dele, provavelmente por recurso impetrado e ganho pela Jamaica", explicou o treinador chefe do Brasil João Paulo Alves da Cunha.
Aldemir (Pinheiros), que treina com Vania Ferreira Valentino da Silva, não chegou perto de sua melhor marca nos 200 m - 20.13, feita em julho deste ano de 2019 em Segóvia, na Espanha. "Fico um pouco chateado de não ter repetido minha melhor marca ou feito um tempo próximo da minha melhor marca", disse o carioca Aldemir, de 27 anos.
Já Paulo André Camilo de Oliveira (Pinheiros), treinado por Camilo Oliveira, que correu na primeira série não avançou para a semifinal. Fez 20.75 (0.5 m/s) - sua melhor marca na distância este ano é de 20.29, feita em abril, em Claremont (EUA). "É minha prova também, embora eu tenha treinado mais para os 100 m este ano. Mas eu vim para fazer uma boa prova e não consegui. Mas não tem desculpa nenhuma. Entrei dei o meu máximo e vou continuar lutando", afirmou Paulo André.
Agora, o foco principal dos velocistas do Brasil passa a ser o revezamento 4x100 m. "É claro que eu tinha os meus objetivos individuais, mas a nossa realidade é o 4x100 m. Então agora, o foco principal é esse", acrescentou.
Almir Júnior (Sogipa), que treina com José Haroldo Loureiro, o Arataca, não foi bem no salto triplo - queimou as duas primeiras tentativas e se desequilibrou na terceira (15,01 m), não avançando na decisão por medalha. "Não era o resultado que eu esperava, mas estou sempre somando coisas novas no aprendizado. Eu tenho aprendido muito e quero levar tudo isso para Tóquio", acentuou Almir.
Christian Taylor, dos Estados Unidos, levou o ouro no triplo com 17,92 m (0.9 m/s) e seu compatriota Will Claye ficou com a prata (17,74 m, 0.9). O bronze ficou com Hugues Fabrice Zango, de Bukina Faso (17,66 m, 0.5).
O rei do peso - O catarinense Darlan Romani, segundo colocado no Ranking Mundial da IAAF no arremesso do peso, já está em Doha - chegou sábado à noite (28/9) no Catar vindo da Espanha. O arremessador estava participando de um camping de treinamento em León, juntamente com o seu técnico cubano Justo Navarro.
Darlan é apontado como uma grande possibilidade de conquista de medalha no Mundial. A qualificação será no dia 3 de outubro e a final no dia 5. "Sou o meu maior rival e o importante é dar o meu máximo nas grandes competições", disse Darlan, ganhador do ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima (PER).
O brasileiro, que surpreendeu ao ficar em quinto lugar nos Jogos Olímpicos Rio 2016, com 21,02 m, agora está entre os melhores de toda a história, com 22,61 m, marca obtida em Palo Alto, no dia 30 de junho, nos Estados Unidos. Darlan chega a Doha talvez em um dos melhores momentos da carreira e aspira lutar por um lugar no pódio, mas alerta que é preciso ter consciência de que "qualquer erro pode custar muito caro".
Marcha atlética 50 km - A brasileira Elianay Pereira concluiu os 50 km da marcha atlética em 16º lugar, com 5:11:26. O pódio foi formado pelas chinedas Rui Liang (4:23:26) e Maocuo Li (4:26:40) e pela italiana Elionora Anna Giorgi (4:29:13).
A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.
Erica de Sena foi 4ª colocada nos 20 km marcha atlética no Mundial
A brasileira chegou perto do pódio em prova dominada pelas chinesas que imprimiram um ritmo alucinante nas voltas finais no circuito de Doha, Catar, montado na região turística de Corniche
Doha,Catar - A pernambucana Erica Rocha de Sena teve uma boa performance na disputa da marcha atlética 20 km no Mundial de Doha, Catar, correndo sempre no pelotão dianteiro, mas enfrentou a equipe da China e ficou em quarto lugar, bem perto da medalha de bronze, com 1:33:36. A prova, que começou a um minuto para a meia noite local, foi realizada num circuito montado em Corniche, região turística de Doha, à beira mar no golfo pérsico, com temperatura de 32 graus (sensação de 37) e umidade de 75.2.
A brasileira Viviane Lyra (FECAM) foi desqualificada, após advertências da arbitragem.
O pódio teve as chinesas Hong Liu (1:32:53) com o ouro, Shemjiie Qieyang (1:33.10) com a prata e Liujing Yang (1:33:17) com o bronze.
"Faltou um pouquinho para eu ganhar uma medalha para o Brasil", disse a brasileira, que ficou a 29 segundos do bronze. "É a segunda vez que isso acontece. E estou fazendo tudo o que tenho de fazer", disse Erica, que também foi quarta colocada no Mundial de Londres, em 2017.
Erica (Orcampi), que treina com o marido e técnico Andrés Chocho, em Cuenca, no Equador, comentou que a prova foi diferente do que imaginou. Começou muito lenta, mas as chinesas aceleraram muito, "do nada".
"Muito lenta no início - na verdade, estava todo mundo muito assustado com o clima, depois dos 50 km da véspera. Mas a partir da metade eu me desesperei porque sabia que elas iriam acelerar muito", observou. "Tentei acelerar para manter o ritmo. Não dá para ir para a frente sozinha nessas provas e, no fim, tive de fazer a estratégia delas (chinesas) também."
Erica passou em 4º no km 5, em 7º no km 10 e em 4º no km 15, colada nas chinesas. Mas nas últimas voltas Hong Liu disparou e abriu vantagem e as outras duas atletas da China mantiveram suas posições. "Eu estava muito bem nos primeiros 12, 13 km, mas começou a apertar muito e a perna já não respondia, começou a pesar, tentei continuar brigando, brigando... O tempo daqui realmente foi o fator preponderante para tornar essa prova diferente."
A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
Atletismo comemora o Dia do Árbitro
- Assessoria de Comunicação da CBAt
A data é 11 de setembro, uma homenagem às pessoas que atuam nesta função, uma das mais importantes do esporte
Bragança Paulista - A arbitragem é uma das funções mais importantes do esporte, seja em jogos coletivos ou em eventos individuais. No caso do atletismo, as dificuldades são ainda maiores, em função da diversidade e do número de provas - em um Campeonato Mundial são disputadas 48 provas. E há áreas em que a atuação do árbitro é fundamental e decisiva, como na marcha atlética.O árbitro esportivo, chamado informalmente de juiz no Brasil, é a pessoa responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito esportivo. Tem formação e é treinado para intervir sempre que uma regra é violada ou alguma situação incomum acontece.Os árbitros são credenciados pelas organizações ou associações responsáveis pelas diferentes modalidades esportivas e também por elas convocados para atuar em competições.O Brasil conta com expressivo número de árbitros qualificados, desde os iniciantes até os Oficiais Técnicos Internacionais. As categorias dos árbitros internacionais são Nível IAAF I (podem atuar em eventos internacionais dentro do próprio país), Nível IAAF II (trabalham em eventos em países do continente) e IAAF Nível III (que atuam em Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais). Também atuam árbitros qualificados nos cursos que a CBAt realiza: Nível A (iniciante), Nível B (competições regionais) e Nível C (quadro nacional).Warlindo Carneiro da Silva Filho, presidente do Conselho de Administração da CBAt, deixa os parabéns aos árbitros em nome da comunidade do atletismo. "Fui atleta e treinador, agora sou dirigente. Também fui jogador de futebol, sei que a arbitragem é uma área complexa no esporte. Por isso, cumprimento a todos os árbitros, especialmente os que atuam no atletismo e são tão fundamentais para o sucesso dos nossos eventos."
A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.
Brasil convoca seleção de atletismo para o Mundial de Doha
CBAt chamou 41 atletas - 25 homens e 17 mulheres - para a competição, que será disputada no Catar, de 27 de setembro a 6 de outubro, no Estádio Internacional Khalifa
Bragança Paulista - A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) convocou os atletas para representar o País no Campeonato Mundial de Atletismo, que será disputado de 27 de setembro a 6 de outubro, no Estádio Internacional Khalifa de Doha, no Catar. Foram chamados 41 atletas - 25 homens e 17 mulheres - que atingiram os índices exigidos pela IAAF para as provas individuais e se qualificaram nos revezamentos 4x100 m, feminino e masculino, e 4x400 m misto.
A expectativa é muito boa para a principal competição do ano no calendário internacional. O Brasil tem uma delegação mesclada, com atletas jovens e experientes. Entre os destaques estão o velocista Paulo André Camilo de Oliveira, tricampeão do Troféu Brasil Caixa de Atletismo e integrante da equipe campeã mundial do revezamento 4x100 m de Yokohama, em maio, no Japão, e o arremessador do peso Darlan Romani, medalha de prata na final no arremesso do peso da Liga Diamante de Atletismo, campeão pan-americano e vice-líder do Ranking Mundial da IAAF, com 21,65 m.
Bons resultados são esperados também dos marchadores Caio Bonfim, bronze no Mundial de Londres 2017, e Erica Sena, quarta colocado no último mundial, que disputarão os 20 km da marcha atlética.
A seleção brasileira no Mundial de Doha, Catar
Masculino:
Paulo André Camilo (Pinheiros) - 100 m - 200 m - 4x100 m
Vitor Hugo dos Santos (Orcampi) - 100 m - 4x100 m
Rodrigo Nascimento (Orcampi) - 100 m - 4x100 m
Aldemir Gomes Junior (Pinheiros) - 200 m - 4x100 m
Gabriel Constantino (Pinheiros) - 200 m - 110 m c/barreiras
Eduardo de Deus (Orcampi) - 110 m c/barreiras
Alison Brendom dos Santos (Pinheiros) - 400 m c/barreiras
Marcio Teles (Orcampi) - 400 m c/barreiras
Artur Terezan (FECAM) - 400 m c/barreiras
Altobeli Santos da Silva (Pinheiros) - 3.000 m c/obstáculos
Thiago Braz (Pinheiros) - vara
Augusto Dutra (Pinheiros) - vara
Alexsandro Melo (Orcampi) - distância - triplo
Almir Cunha dos Santos (Sogipa) - triplo
Darlan Romani (Pinheiros) - peso
Paulo Roberto Paula (São Paulo Kiatleta) - maratona
Wellington Bezerra (APA Petrolina)- maratona
Caio Bonfim (CASO) - 20 Km e 50 km marcha atlética
Moacir Zimmermann (Balneário Camboriú) - 20 Km marcha atlética
Derick de Souza (Pinheiros) - 4x100 m
Flavio Gustavo Barbosa (AABB-RN) - 4x100 m
Alexander Russo (Orcampi) - 4x400 m misto
Anderson Henriques (Sogipa) -4x400 m misto
Lucas Carvalho (FECAM) - 4x400 m misto
Vagner da Silva Noronha (FAE-Osasco) - Maratona
Feminino:
Vitória Rosa (Pinheiros) - 100 m - 200 m - 4x100 m
Rosangela Santos (Pinheiros) - 100 m - 4x100 m
Lorraine Martins (CT-DEO) - 4x100 m
Franciela Krasucki (Pinheiros) - 4x100 m
Ana Carolina Azevedo (Orcampi) - 4x100 m
Bruna Farias (Pinheiros) - 4x100 m
Jéssica Moreira (Águias SP 400m c/bar. 14130
Eliane Martins (Pinheiros) - distância
Geisa Arcanjo (Pinheiros) - peso
Fernanda Borges (IEMA) - disco
Erica Sena (Orcampi) - 20 km marcha atlética
Viviane Santana Lyra (FECAM) - 20 Km e 50 km marcha atlética
Elianay Barbosa (CASO) - 50 km marcha atlética
Valdilene dos Santos Silva (Pinheiros) - maratona
Andreia Aparecida Hessel (Pinheiros) - maratona
Tiffani Marinho (Orcampi) - 4x400 m misto
Geisa Coutinho (Pinheiros) - 4x400 m misto
Maria Victória de Sena (APA) - 4x400 m misto
A atleta Nubia Aparecida Soares (Orcampi), do salto triplo, pediu dispensa por estar em tratamento para se recuperar de uma lesão.
O maratonista Vagner da Silva Noronha foi convocado para integrar a delegação que competirá no Mundial de Doha, após desistência do atleta Daniel Chaves.
A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.
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