13|10|2018 - 12:15 | Assessoria de Imprensa da CBAt
São Paulo - Neste dia 13 de outubro é comemorado o "Dia Nacional do Fisioterapeuta", instituído em janeiro de 2015, com base da Lei nº 13.084. Dito isso, parece algo frio e impessoal. No Atletismo - e no esporte em geral - as coisas não acontecem assim. A fisioterapia é cada vez mais importante na preparação das equipes de todas das faixas etárias em competições regionais, nacionais e internacionais.
O profissional é imprescindível em qualquer equipe, assim como seus aparelhos de recuperação, sessões de gelo e eterna dedicação, que às vezes varam madrugadas para deixar um atleta em condição de competir. O vínculo entre atleta e profissional é de gratidão.
Por meio do trabalho do fisioterapeuta, num cenário mais ampliado, milhares de pessoas conseguem voltar a sonhar, superar barreiras e conquistar esperanças. Muitas vezes competir é o de menos. Voltar a caminhar, a respirar sem aparelhos, independência de movimentos.
O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) e o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito) de cada região cuidam da supervisão e normatização da atuação dos profissionais.
A fisioterapia popularizou-se no País com o atendimento de atletas e em tratamento de doenças relacionadas a lesões por esforços repetitivos. A profissão tornou-se essencial com o passar dos anos e já não se pode pensar em um setor de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) sem a presença de um fisioterapeuta.
"Gostaria de dar os parabéns a todos os profissionais que trabalham na área, que sempre são valorizados nas equipes multidisciplinares do Atletismo", comentou Warlindo Carneiro da Silva Filho, presidente da CBAt.
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